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EFAPI 2017: transparência e participação comunitária

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Transparência na gestão e intensa participação comunitária marcam a coordenação e os preparativos para a Exposição-feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (EFAPI 2017 – 50 ANOS), programada para o período de 6 a 15 de outubro, organizada pela Prefeitura Municipal e entidades empresariais.

A maior exposição-feira multissetorial do sul do Brasil assinalará o Centenário do município de Chapecó e está sendo preparada por uma comissão central e 19 comissões setoriais formadas por 120 pessoas, a maioria voluntários, representantes de entidades sociais ou empresariais ao lado de membros da Administração Municipal.

Desde que foi constituída, em abril, a Comissão Central Organizadora (CCO) promoveu 15 reuniões. “Com a disciplina e o comprometimento de reunirem-se todas as quartas-feiras, a CCO e as comissões setoriais estão tratando de forma democrática, participativa e acima de tudo informativa, todos os assuntos relacionados a vigésima edição da EFAPI”, enfatizam o coordenador geral Márcio Ernani Sander e o presidente Josias Mascarello.

Nesse período, foram discutidos e decididos assuntos relacionados com comércio, agropecuária, transportes, trânsito e segurança, infraestrutura, gastronomia, apresentações culturais, layout da arena de shows, paisagismo e instalações, garantia de água e energia, licitações e compras, comodidade, segurança, mobilidade, acessibilidade e a programação geral.

Por outro lado, todas as licitações para aquisições em geral e contratação de obras e serviços para a EFAPI 2017 foram amplamente divulgadas pelos meios de comunicação, ampliando e democratizando a participação de licitantes em pregões presenciais.

O presidente da SAC (Sociedade Amigos de Chapecó) Luiz Augusto Gemelli – entidade que promoveu a primeira edição em 1967, no cinqüentenário do município – realça que “a forma colegiada e participativa de condução está no DNA da expo-feira”. Essa característica torna mais forte a vinculação da comunidade com o evento e elimina as possibilidades de erros.

O coordenador adjunto Eduardo José Perone, representante do Sicom, assinala que esse modelo de gestão permite reunir as forças da sociedade civil organizadas em favor de um propósito coletivo “porque todos visualizam os superiores interesses da comunidade”.