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Projeto PARE promove vivências sobre diversidade cultural na EBM Mirian Elena Meyer

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Para marcar o Dia da Consciência Negra, celebrado nesta quinta-feira (20), os estudantes da EBM Mirian Elena Meyer que participam do Projeto Afetividade para Reaprender (PARE) desenvolveram uma série de atividades voltadas ao estudo e à valorização das culturas africana e indígena. De acordo com a professora Nilza Campos, responsável pelo projeto, a iniciativa surgiu da necessidade de fortalecer o respeito à diversidade e promover o reconhecimento das tradições presentes em diferentes culturas.

Entre as ações realizadas, a escola recebeu a visita de integrantes da Aldeia Condá, que apresentaram danças culturais e compartilharam conhecimentos com as crianças. A tividade aproximou os estudantes das tradições indígenas locais e proporcionou uma troca de experiências com a comunidade visitante.

Também foram promovidas oficinas de produção de adereços, técnicas artísticas com pigmentos naturais e criação de penteados. Durante as atividades, os estudantes confeccionaram máscaras, cocares e colares utilizando materiais tradicionalmente empregados pelos povos originários, como beterraba, açafrão e terra.

As crianças ainda participaram de uma oficina ministrada pela cabeleireira Arieli Nascimento, que, acompanhada por estudantes da própria escola, ensinou diferentes tipos de tranças e auxiliou as turmas na elaboração dos penteados.

A professora Nilza ressalta que o Projeto PARE tem como objetivo trabalhar diversos temas de maneira lúdica e afetiva. “Buscamos formas de aproximar as crianças dos conteúdos por meio da ludicidade e da afetividade. As oficinas permitiram que os estudantes conhecessem diferentes formas de expressão cultural, valorizassem as tradições de diversos povos e percebessem que a diversidade faz parte do nosso cotidiano”, destacou.

Para a secretária de Educação, Astrit Tozzo, o projeto reforça o compromisso com uma educação que valoriza o respeito e o reconhecimento às diferentes culturas. “Iniciativas como esta ampliam o olhar dos estudantes e fortalecem práticas pedagógicas que promovem a igualdade, o combate aos preconceitos e a valorização da riqueza cultural presente em nossa sociedade!”, afirmou.


Fotos: Diego de Bastiani