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Crianças aprendem de forma lúdica a importância da paz

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Chapecó, 08/05/2019, quarta-feira – Realizar atividades voltadas para a afetividade, contemplando valores, relembrando os combinados, fortalecendo atitudes e comportamentos relacionados a cultura da paz, para promover relações de convivência saudáveis, pautados no exercício da escuta e respeito pelo outro. Assim foi o projeto “Brincar a Paz” realizado com a turma da pré-escola do Centro de Educação Infantil Municipal Pequeno Príncipe em Chapecó.

Durante as atividades do projeto, as coordenadoras pedagógicas da escola dramatizaram para as crianças a história “O chá das maravilhas”, da autora Léia Cassol. Após isso, as crianças degustaram um delicioso chá de camomila com muitos ingredientes mágicos: alegria, gentileza, combinados, coragem, carinho, paciência e comeram biscoitos de chocolate. Depois, com ajuda das professoras e estagiárias as crianças colocaram os aventais, as tocas e higienizaram as mãos para iniciar a parte mais doce da tarde: as bolachas. Na sequência os ingredientes foram dispostos em uma bacia, as crianças mexendo, colocando a farinha e amassando com muita vontade e sorrisos. Em seguida, as professoras espicharam a massa e cada criança fez suas bolachas, com moldes de coração. Depois das bolachas assadas, fizeram o glacê e as crianças puderam pintar e enfeitar as bolachas do amor.

Para encerrar o projeto as crianças puderam degustar as bolachas que fizeram e também compartilhar com os colegas da escola e com as famílias. Para o aluno Julio Cezar Doper, de 04 anos a atividade foi bem legal. “Nós temos que ser amigos dos colegas, não brigar e ter amor no coração”, comentou. Já a Bárbara Balen Pacheco, de 04 anos importante estar perto dos amigos. “Achei bem legal pois essa bolacha vai ter muito amor para dar pros outros”, disse.

A professora Loriane De Lucca destacou que é importante trabalhar a paz com as crianças. “Com a história trabalhamos e enfatizamos ingrediente que envolveram as crianças a ter essa paz, de sentir-se bem, da confraternização e da união, para que não aconteça brigas e intrigas, enfim uma união geral. As crianças entenderam que tem que dividir e não podem brigar com os amigos”, finalizou.