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Vacina Influenza: Chapecó já vacinou 50% do público alvo

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Até o sábado (12), 26.556 pessoas foram vacinas pela Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza (gripe) em Chapecó. A vacinação segue até o dia 01 de junho. Os 26 Centros de Saúde da Família de Chapecó atendem das 7h30 às 11h30 e das 13 às 17 horas. A meta em Chapecó é vacinar 56.000 pessoas. Até o momento 50% da meta foi alcançada.

A vacina é direcionada para crianças de seis meses a menores de cinco anos; gestantes em todas as idades gestacionais; puérperas: todas as mulheres no período até 45 dias após; trabalhador de saúde; professores: das escolas públicas e privadas; povos indígenas; indivíduos com 60 anos ou mais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

Importante sempre levar a caderneta de vacinação e um documento pessoal com foto. Isso porque, se necessário o cartão será atualizado. No estado de Santa Catarina serão ofertadas vacinas contra difteria, tétano e coqueluche (dTpa) para gestantes e puérperas e, para os grupos maiores de 7 anos serão atualizados os esquemas de vacina de tétano e difteria (dT). Recomenda-se 3 doses e 1 reforço a cada 10 anos e 1 dose de dTpa a cada gestação. A meta Campanha Nacional de Vacinação Contra Influenza é vacinar 90% de cada público-alvo.

A vacina

As vacinas utilizadas nas campanhas nacionais de vacinação contra a influenza são vacinas trivalentes que contêm os antígenos purificados de duas cepas do tipo A e uma B, sem adição de adjuvantes e sua composição é determinada pela Organização Mundial da Saúde. As vacinas são bastante seguras. A dor local é o evento adverso mais comum nos vacinados em comparação com os que receberam placebo, não sendo encontradas evidências de que as vacinas atualmente em uso causem eventos sistêmicos graves.

A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores bem como a qualquer componente da vacina ou alergia comprovada grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. Pessoas com história de alergia grave à proteína do ovo de galinha podem ser vacinadas em ambiente hospitalar se o médico assistente autorizar, avaliando os riscos e benefícios.